sexta-feira, 20 de maio de 2011

O anão obeso na loja das gomas

No país dos sete sabores tudo era colorido e cheirava a gomas. Nas árvores da floresta, em vez de crescerem frutos, cresciam gomas de todas as cores. As nuvens eram feitas de algodão doce e as flores eram chupa-chupas coloridos de todos os sabores.
Por todo o lado corriam animais muito felizes de olhinhos vivos e orelhas arrebitadas.
Pelo meio da floresta corria um rio feito de sumo de frutos que saltava destemido, pedrinhas e até grandes rochas. Nesse rio moravam muitos peixinhos que serviam de alimento a muitos animais da floresta. Nas suas margens viviam sapos e rãs que cantavam em coro noite e dia.
Numa cabana, à beira do rio, vivia o Horácio. Ele era um anão carrancudo e mal disposto. Vivia sozinho porque ninguém suportava o seu mau feitio. Ele, além de ser pequeno era muito gordo e alvo de chacota de todos.
Todos os dias o Horácio colhia gomas das árvores e ia vende-las na sua loja da cidade. Lá vendia gomas com sabor a morango, laranja, frutos silvestres, tuti-fruti, Coca-Cola, baunilha, etc. Claro está que ele era muito gordo por algum motivo, ele passava o dia a comer guloseimas.
Alguns dias regressava à sua cabana tão mal disposto, que não tinha vontade de cumprimentar ninguém e se alguém lhe falava ele era resmungão, mal-educado e inconveniente. À noite, quando apagava a luz, chorava desgostoso com a sua aparência e com o seu mau feitio. Sentia-se muito só, sem amigos com quem brincar. Sonhava com uma fada que o ajudava a encontrar uma solução para a sua vida.
Um dia, quando regressava a casa com o estômago cheio de gomas, reparou que tinha pisado qualquer coisa que despertou a sua atenção. Voltou atrás e, debaixo das folhas secas, viu o reflexo do último raio de sol que ainda espreitava por detrás de uma nuvem, antes de se pôr. Era um espelho com uma moldura muito bonita, mas já enferrujada pela sua idade. Levou-o consigo e pô-lo em cima da cama. Passou a noite a ver a sua imagem reflectida no espelho, e cada vez ficava mais triste e desiludido com a sua aparência. Já quase de madrugada ouviu umas palavras que o despertaram. Era o espelho que o tentava ajudar:
- Procura a flor da vida! Só ela te ajudará a seres feliz.
Horácio ficou muito ansioso e encheu-se de esperança e vontade de a encontrar. Mal acordou levantou-se e pôs-se a caminho. Andou, andou durante horas a fio e, já quase exausto, sentou-se um pouco a descansar.
Passaram por ali sete duendes de orelhas arrebitadas que regressavam do seu trabalho, eram lenhadores da floresta. Eram criaturas alegres e bem-dispostas. Cumprimentaram-no e perguntaram:
- O que fazes por estes lados? – eles nunca o tinham visto por ali.
Horácio respondeu:
- Procuro a “Flor da Vida”, que eu acho que me vai ajudar a mudar o meu destino.
Os lenhadores retorquiram:
- Fala baixinho, nós podemos ajudar-te, mas se a feiticeira Malduvina ouvir, não te deixa alcançá-la porque a quer só para ela e guarda-a fechada no seu castelo.
- Nós vamos dar-te o mapa do castelo e este medalhão que abre portas. Deves dirigir-te ao castelo depois da meia-noite, quando a Malduvina estiver a preparar os feitiços para o dia seguinte.
Horácio agradeceu e, cheio de esperança, pôs-se de novo a caminho.
Finalmente encontrou o castelo e, com a ajuda do mapa, percebeu que a “Flor da Vida” se encontrava nas masmorras do castelo fechada numa jaula.
Ao ver Horácio, a “Flor da Vida” sentiu uma grande alegria em poder ajudar alguém, porque há muito tempo que estava prisioneira da feiticeira que só a usava para o mal.
Quando a Malduvina veio buscar a flor para a usar nos seus feitiços o Horácio seguiu-a. No momento em que a feiticeira pegou na flor Horácio empurrou-a e fez com que ela bebesse do seu próprio feitiço. Com a ajuda da flor, a malvada transformou-se num belo jantar saudável.
Depois de ter comido aquele manjar e derrotado a feiticeira, os dois dirigiram-se para a floresta. A “Flor da Vida” transformou todas as gomas das árvores em verduras e frutos frescos e sumarentos. O anão passou a vender na sua loja os frutos das árvores e a alimentar-se de peixes, hortaliças e outros alimentos saudáveis.
Assim, Horácio emagreceu, cresceu e ganhou boa disposição. A partir daí conquistou amigos e viveu feliz durante séculos e séculos.


História elaborada pelos alunos do 3ºC
Inserida no projecto “As TIC na Língua Portuguesa”

sexta-feira, 4 de março de 2011

Carnaval


Olá, este é o nosso Alfa mascarado de Palhaço!



O Carnaval é bestial!
No Carnaval vou à festa e bebo um compal!
No Carnaval visto-me de animal!
No Carnaval vou para o pinhal!
No Carnaval vou a um funeral!
No Carnaval vamos todos à câmara municipal!
No Carnaval corre sempre tudo mal!
No Carnaval vou ao quintal!
O Carnaval é no Funchal!
No Carnaval vamos todos para o tribunal!
No Carnaval fico sempre mal!
No Carnaval visto-me de Pai Natal!
No Carnaval ninguém leva a mal!
No Carnaval visto-me mal!
No Carnaval gosto de ser o principal!
No Carnaval envio sempre um postal!
No Carnaval como demais e abuso no sal!
No Carnaval envio uma carta mal!
No Carnaval canto mal!
No Carnaval bebo um santal!
No Carnaval envio sempre um vale!
O Carnaval é um grupo verbal!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Adivinha quanto gosto de ti



Já pensei dar-te uma flor, com um bilhete,
Mas nem sei o que escrever.
Sinto as pernas a tremer
Quando sorris p’ra mim
Quando deixo de te ver

Vem jogar comigo um jogo
Eu por ti e tu por mim
Fecha os olhos e adivinha
Quanto é que eu gosto de ti

Gosto de ti desde aqui até à Lua
Gosto de ti desde a Lua até aqui
Gosto de ti simplesmente porque gosto
E é tão bom viver assim

Ando a ver se me decido, como te vou dizer
Como hei-de te contar
Até já fiz um avião
Com um papel azul
Mas voou da minha mão

Refrão

Quantas vezes eu parei à tua porta
Quantas vezes nem olhaste para mim
Quantas vezes eu pedi que adivinhasses
Quanto é que eu gosto de ti

Refrão

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O que nós achamos acerca da Discriminação

Não gostei da história que li porque estavam todos a gozar uns com os outros. Uns são pretos, anões, gordos, homossexuais… todos têm o direito de ser como são e de viver em sociedade. (João)

Não concordo com a discriminação e acho que somos todos seres humanos independentemente da raça, cor, orientação religiosa ou sexual. (Márcia)

Não concordo com a discriminação. Acho que não devia ser assim, devíamos ser todos amigos. Mesmo que não sejamos amigos devemos respeitar os outros. (Mara)

As pessoas não deviam gozar umas com as outras por serem gordas, anões, pretas, homossexuais, … porque todos têm o direito de fazerem o que quiserem. (Pedro José)

Não acho que nos devíamos discriminar uns aos outros. Acho que devíamos ser todos amigos. (Ana Paula)

Não devemos gozar com as pessoas pelo seu aspecto porque podem vir a gozar connosco também. Todos somos iguais mesmo quando somos diferentes. (Ana Sofia)

É muito feio gozar com os outros. Nunca hei-de fazer isto a ninguém nem quero que façam comigo. Todos temos o direito de ser diferentes. (Henrique)

Gozar uns com os outros é feio. Cada um tem as suas diferenças e devemos respeitá-las. (Juliana)

Não concordo com a discriminação. Vocês acham que devemos gozar uns com os outros? Eu acho que não devia ser assim porque gera muita violência. Acham que isso é bonito? Não, porque somos todos seres humanos com sentimentos. (José Pedro)

Não concordo com a discriminação. Não devíamos gozar uns com os outros para não gozarem também connosco. (Margarida)

Não devo gozar com os outros. Uns são pretos outros são brancos. Uma menina gozou com um preto, depois ficou preta e gozaram com ela. Ela aprendeu uma lição: “Não devemos gozar com os outros” (Adrien)

Não concordo com a discriminação porque assim fica tudo uma confusão. Não devemos gozar com os outros para não virem a gozar connosco. (Joana)

Não concordo com a banda desenhada que acabei de ler. Não gostei de ver as pessoas a gozarem umas com as outras. São pessoas sem educação que não se sabem respeitar umas às outras. Devemos respeitar as pessoas independentemente da cor, religião, orientação sexual, etc. (Rúben)

Não concordo que gozem uns com os outros. Acho que devíamos ser todos amigos. (Tiago)

Não devemos gozar por serem de outra raça ou por serem diferentes. Acho que é uma falta de respeito. (Diogo)

Não acho que devemos discriminar por se ser pequeno, magro, gordo, preto, etc. As diferenças não importam. Devemos aceitar as diferenças uns dos outros porque ninguém é perfeito. (Alexandra)

Não concordo que gozem uns com os outros. Eu não gosto que gozem comigo. Gostava que todos fossemos amigos. (Liliana)

Não concordo com a discriminação, não devíamos ser assim. Deviamos ser amigos independentemente da cor da pele, religião, sexo, etc. (Mathilde)

Não concordo com esta história porque ninguém é diferente. Não gosto que gozem com os outros porque também não gosto que gozem comigo. (Cláudia)

Não devemos gozar com os outros porque podem vir a gozar connosco e isso vai-nos deixar infelizes. (Manuel)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Aqui está uma entrevista que nós construimos para fazer à Dona Galinha que é mãe de um pinto, uma avestruz, um crocodilo, um papagaio e uma serpente.




Título: Os Ovos Misteriosos
Autora: Luísa Ducla Soares
e Manuela Bacelar
Ilustradora: Manuela Bacelar
Editora: Afrontamento


1.Qual o seu nome completo?
R: Veríssima Salgadinha da Silva.

2.Porque fugiu do galinheiro?
R: Porque estava farta que me tirassem os ovos todos os dias. Assim nunca poderia ser mãe.

3.Como reagiu quando viu aqueles ovos?
R: Pensei: “Que sorte a minha!!”. Na capoeira tiravam-me os ovos; aqui oferecem-mos!

4.Porque será que os filhos eram todos diferentes?
R: Porque as mães daqueles ovos acharam que o meu ninho era muito quentinho para eles nascerem.

5.Está contente por ter tantos filhos?
R: Claro que sim! Assim tenho uma vida animadíssima. Nunca me chateio de não fazer nada ou de fazer sempre o mesmo.

6.Gosta dos seus filhos sem distinção?
R: Sim. Porque choquei-os com muito amor e gosto deles todos igualmente.

7.Qual é o filhote mais maroto?
R: É sem dúvida o Papagaio porque é um tagarela e está sempre a dizer parvoíces.

8.Tem algum filho preferido?
R: Claro que não! Gosto de todos eles.

9.Sente-se bem no mato?
R: Não acha que sim? Aqui ninguém me rouba os ovos, tenho muitos amigos e uma vida muito animada.

10.Gostava que a sua história passasse na televisão?
R: Sim, acho que estou a ficar famosa. Esta é uma história que não se vê todos os dias…

11.Gostaria de ter mais filhos?
R: Acho que não, estes já me dão muito trabalho…

As nossas lenga-lengas

O que está dentro do ovo?

Um grande corvo. (Márcia)
O palácio do povo. (Ana Paula)
Um pequeno corvo. (José)
Um lindo polvo. (Juliana)
Um peixinho novo. (João)
Um mundo novo. (Ana Sofia)
Um porco muito novo. (Mathilde)


O que é que a Adriana provou?

Um bolo que não gostou. (Ana Sofia)
Um chocolate que comprou. (Mara)
A maçã que lavou. (Juliana)
Uma couve que comprou. (Mathilde)
Um pequeno pássaro que voou. (José)
Um gelado que gostou (Joana)


Quem partiu o copo de vinho?

O meu vizinho. (Juliana)
Foi o pai do meu vizinho. (Pedro)
Um maldito passarinho. (Alexandra)
Foi um passarinho ao sair do ninho. (Cláudia)
Foi o meu amiguinho. (Liliana)
O coelho do meu vizinho. (Henrique)
Foi o Bininho que estava no quentinho. (João)


Onde foi a formiga?

Foi à fonte da espiga. (Cláudia)
Foi direitinha à minha barriga. (José)
Foi para casa da minha amiga. (Rúben)
Foi à janela cantar uma cantiga. (João)


O que é que o Diogo tem no joelho?

Uma tatuagem de um coelho. (Juliana)
Um estranho escaravelho. (Alexandra e Ana Paula)
Uma imagem de um fedelho. (José)


O número da porta é o 33…

… e cada um entra na sua vez. (Márcia e Cláudia)
… e eu gosto muito de jogar xadrez. (Mara)
… da casa do meu amigo chinês. (Ana Paula)
… da casa do meu amigo Japonês. (José)
… da casa da minha amiga Inês. (Juliana)
… e o meu gatinho fala francês. (Ana Sofia)


O que está ao pé da porta?

Está uma mosca morta. (Cláudia)
Está a minha amiga Carlota. (Joana)
Um elefante com a coluna torta. (José)
O Rúben com uma canhota. (Márcia)
Está a Márcia com a cabeça torta. (Rúben)
Está uma cobra morta. (Pedro)
Um porco a comer uma bolota. (Henrique)
Um escaravelho com a perna torta. (Mara)


O que é que está na cozinha?

Um ninho de uma formiguinha. (Tiago)
Está a Cláudia a comer farinha. (Cláudia)
O ovo de uma galinha. (Joana)
A pata de uma cadela pequenina. (Mara)
Uma cozinheira meiguinha. (Juliana)
Uma pequena bolinha. (Margarida)
Uma linda gatinha. (Liliana)
Uma pequena andorinha. (Alexandra)
Está o Rúben a comer canja de galinha. (Rúben)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Sementes, Germinação e Crescimento



Experiência 1

Sementes: Grão-de-bico; tremoço e ervilha.
Condições:
Humidade – Não
Luz – Sim
Ar – Sim
Temperatura – Sim



Experiência 2

Sementes: Grão-de-bico; tremoço e ervilha.
Condições:
Humidade – Sim
Luz – Sim
Ar – Sim
Temperatura – Sim



Experiência 3

Sementes: Grão-de-bico; tremoço e ervilha.
Condições:
Humidade – Sim
Luz – Sim
Ar – Não
Temperatura – Sim



Experiência 4

Sementes: Grão-de-bico; tremoço e ervilha.
Condições:
Humidade – Sim
Luz – Não
Ar – Sim
Temperatura – Não (frigorífico)



Experiência 5

Sementes: Grão-de-bico; tremoço e ervilha.
Condições:
Humidade – Sim
Luz – Não
Ar – Sim
Temperatura – Sim




quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Se eu tivesse poderes mágicos...

…voaria pelos céus, por cima de montanhas e florestas; admiraria a beleza da natureza; fazia com que não houvesse violência nem poluição no planeta. (Joana)

…ajudava as pessoas que precisassem; fazia com que todas as pessoas do mundo fossem amigas. (Ana Sofia)

…voava pelo céu e avistava todos os meninos que se portam mal e… “abre a cadabra pé de cabra, vão todos portar-se bem!!” (Ana Paula)

…não deixava que matassem os animais; fazia com que o mundo fosse menos poluído; que não houvesse doenças nem violência. (Mara)

…faria com que o Futebol Clube do Porto ganhasse o campeonato todos os anos. (João Pedro)

…fazia com que eu fosse feliz com toda a gente. (Henrique)

…fazia com que os meus pais não tivessem que trabalhar ao fim-de-semana, mas que ganhassem algum dinheiro. (Juliana)

…fazia com que o mundo fosse mais bonito. (Mathilde)

…transformava a minha professora numa super professora para nos levar a conhecer o mundo inteiro. (Rúben)

…voava pelo mundo e transformava-o num mundo melhor. (Manuel)

…ia viver para as nuvens e limpava o mundo de toda a poluição. (Cláudia)

…fazia com que fossemos todos amigos e não deixava os caçadores matarem os animais. (Tiago)

…faria os possíveis para o mundo ser mais feliz. (Alexandra)

…fazia com que o Benfica ganhasse o campeonato. (Margarida)

…fazia com que só houvesse uma raça no mundo. (Adrien)

…gostava de saber voar. (Diogo)

…voava, dançava e cantava no ar. (Liliana)

…fazia com que ninguém se chateasse e com que o mundo fosse melhor. (José)

…fazia com que não houvesse doenças no mundo. (Pedro José)

"A Estrela da Manhã"

Esta história passa-se no tempo em que não havia Pai Natal e quem distribuía os presentes era o Menino Jesus com a ajuda dos anjinhos.
Numa noite de Natal, quando o Menino Jesus se preparava para entregar os presentes às crianças, o anjinho mais pequenino perguntou-lhe se podia ir com ele. Jesus respondeu-lhe que não porque era muito pequenino, e como o céu era muito longe da terra, podia perder-se. O anjinho esperou que eles saíssem e decidiu segui-los.
Quando chegaram á terra espalharam-se pelas cidades, vilas e aldeias mas, o mais longe que o anjinho conseguiu ir foi até a uma cabana no meio do campo, muito triste e escura. Lá estava um menino muito pobre, com a lareira apagada e às escuras, a rezar. Pedia ao Menino Jesus para lhe dar um pouco de calor e luz para iluminar a sua casa.
Ao ouvir isto o anjinho depressa correu a satisfazer aquele pedido. Voou até ao céu e roubou uma estrela para pôr na lareira do menino pobre. Quando viu, o menino nem queria acreditar e agradeceu aquele milagre.
No dia seguinte havia no céu um buraco no sítio onde o anjinho tinha tirado a estrela e todos se interrogavam quem teria feito aquela maldade.
A Nossa Senhora chamou o anjinho porque sabia o que ele tinha feito e disse-lhe que não era bonito roubar, mas que a sua intenção era boa. Então ajudou-o a remediar o seu erro, deu-lhe uma estrela do seu manto para colocar no sítio de onde tinha tirado a outra, e disse-lhe para nunca mais desobedecer a Jesus. Quando os outros anjinhos e Jesus acordaram depararam-se com a estrela mais bonita e brilhante de todo o universo. Nascia a estrela da Manhã. E os pastores que saíam com os seus rebanhos de manhã puderam ver a estrela que para sempre havia de guia-los.




Reconto do conto “Estrela da Manhã” inserido no livro “A Voz do Coração” de Rosa Lobato de Faria
Trabalho realizado pelos alunos do 3ºC da EBI/JI Pe. Joaquim Flores

A nossa música dos Reis

Anjinhos cantem nos céus
Na terra cantam pastores
Ao menino que nasceu
Todos dêem seus louvores

Ó dai-nos a esmola
Não vos demoreis
Está magra a sacola
São pobres os reis
E Nossa Senhora vos há-de pagar
O que vós agora nos quiserdes dar

Os três reis do Oriente
São chegados ao destino
Cada qual com seu presente
Para dar ao Deus Menino

Nós não somos esquisitos
Mas temos bons corações
Venham frangos ou cabritos
Castanhas ou salpicões


Ser Amigo é...



… confiar nele (Alexandra)
… ajudá-lo quando precisar (Ana Sofia)
… estimar alguém (José)
… ser simpático (Rúben)
… acreditar nele (Márcia)
… ser sincero (Mara)
… animar alguém quando está triste (Ana Paula)
… saber aceitar as diferenças (Pedro)
… emprestar as coisas (Cláudia)
… cuidar de alguém (Liliana)
… não andar à luta (Diogo)
… visitar alguém quando está doente (Adrien)
… ter sempre um sorriso (Margarida)
… brincar com alguém (Tiago)
… não gozar (João)
… ser feliz com ele (Juliana)
… não se zangar (Mathilde)
… não ser egoísta (Manuel)